No meu peito, o calor crescia...

Ardia em mim à lembrança da fantasia.

Tomada pelo desejo,

Procurava na cama,

Vestígios de seu amante... 

A pele queimava por ela mesma,

Arrepiada pelos seus dedos na mais completa leveza...



Não tinha outra opção,

Se não se tocar naquela hora,

Para amenizar o imenso desejo que ardia entre as pernas... 

doce e Natural instinto acordado,

alucinação da mulher em chamas,

Pedindo ao próprio corpo,

que dance consigo mesmo..

E quando o amante surgiu,

Encontrou-a saciada mas ainda não totalmente satisfeita:

Orgasmos múltiplos ele fez ela produziu,

Com sua vulva totalmente encharcada,

gemia na cama, saciada...